Diullei

(function(exports){
	function Carro(marca){
		this.marca = marca;
	}

	// campo público!
	Carro.prototype.Km = null;
	
	Carro.prototype.andar = function(){
		console.log('andando a ' + this.Km + 'km/h');

Diullei

(function(exports){
	function Carro(marca){
		this.marca = marca;
	}

	Carro.prototype.andar = function(km){
		console.log('andando a ' + km + 'km/h');
	}
	
	exports.Carro = Carro;

Diullei

(function(exports){
	function Carro(marca){
		this.marca = marca;
	}
	
	exports.Carro = Carro;
})(this);

var camaro = new Carro('camaro');
//=> Instância criada com sucesso.

Diullei

(function(){
	function Carro(marca){
		this.marca = marca;
	}
})();

var camaro = new Carro('camaro');
//=> Error: A função carro não existe no contexto global

Diullei

(function(){
	//... aqui iremos escrever o código da nossa classe!
})(); // <- repare que esta função é executada imediatamente após criada!

Diullei

var Animal = function(){
	//...
}

var dog = new Animal;

Diullei

// checando a instancia do objeto criado
alert(camaro instanceof Carro);
//=> true

Diullei

// definindo a função que será utilizada como contrutor do nosso objeto.
var Carro = function(marca){
	this.marca = marca;
}

// criamos um objeto carro utilizando o operador new
var camaro = new Carro('camaro');

Diullei

function minhaFuncao(){
	console.log(arguments.length);
}

minhaFuncao(0, 1, 2, 3, 4, 5, 6)
//=> 7

Diullei

MyObj.prototype.Inc = function $Inc(){
	console.log(this._num);
	this._num++;
	if(this._num >= 10)
		return;
	// chamada recursiva da mesma função. Se chamássemos simplesmente utilizando arguments.callee() 
	// causaríamos um estouro de pilha por que nunca teríamos o estado do campo _num preservado, 
	// já que o contexto da função estaria sempre mudando a cada chamada. Para manter este contexto 
	// ativo estamos utilizando a função apply do objeto Function qye nos permite passar o contexto para o qual
	// queremos que a função execute. O mesmo ocorreria caso quiséssemos utilizar o alias $Inc. Escreveríamos