promiseHelp.js

// database.js
const MongoClient = require('mongodb').MongoClient;

async function getConnection(server) {
   return await MongoClient.connect(server);
}

/** 
 * @param {MongoClient} client - MongoClient instance!
 * @param {String} databaseName - The database name string
 * @return Database Instance :D
*/
async function getDatabase(client, databaseName) {
  return await client.db(databaseName);
}

module.exports = {
  getConnection,
  getDatabase,
}

// ai em outro arquivo js, por exemplo, um handler do Express,
const client = require('./database.js');
const Express = require('express');

async function main() {
  const app = Express();
  // Eu crio a variável db aqui fora pra poder criar um "Singleton",
  // Não exatamente o conceito de Singleton, mas já ajuda a não processar muita coisa
  // antes de chegar no seu handler de verdade
  // Igual eu faço com o app
  const db = await client.getConnection('mongodb://localhost:27017');
  
  // Isso aqui registra um Middleware no Express, aí todas as requisições tem acesso a esse
  // context!
  // É importante também usar as Arrow Functions, porque se não ela cria um escopo próprio e buga a porra toda kkkkk
  app.use('*', async (req, res, next) => {
    const database = await db.getDatabase('exemploDeBanco');
    
    req.context = {
      database,
    };
  
    next();
  });

  // Aqui estou no mesmo arquivo, porém QUALQUER handler (essa função (req, res) => {})
  // nesse servidor pode acessar o req.context já populado!
  // Por isso a estrelinha no Middleware aqui em cima.
  app.get('/users', async (req, res) => {
      const database = req.context.database;
    
      const results = await database.users.find({}).toArray();
      
      res.send(results);
  });


  app.listen(process.env.PORT, () => console.log(`Escutando na porta ${process.env.PORT}`));
}

main();