São José dos Campos / São Paulo
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São José dos Campos / São Paulo
| package main | |
| import ( | |
| "context" | |
| "log" | |
| "github.com/chromedp/chromedp" | |
| ) | |
| func main() { |
| // Find key in interface (recursively) and return value as interface | |
| func Find(obj interface{}, key string) (interface{}, bool) { | |
| //if the argument is not a map, ignore it | |
| mobj, ok := obj.(map[string]interface{}) | |
| if !ok { | |
| return nil, false | |
| } |
Escolhi tratar sobre esse assunto hoje simplesmente porque foi uma das primeiras coisas que me perguntei "como eu faço isso?" no mundo ruby. Acredito que muita gente se pergunte a mesma coisa e espero que eu possa ajudar em algo para elas. 😀
Bem, se você é um programador java, você chama sua gem de jar, se você é um programador C#, você chama de dll. Resumindo, é uma lib, uma biblioteca contendo códigos que você pode reaproveitar importando em outros projetos.
E usar gems no ruby é muito fácil, se você já deu uma brincada com rails por exemplo, é só você adicionar o código gem 'nome_da_gem' no arquivo Gemfile que está no root, depois executar o comando bundle install para baixar sua gem do repositório e pronto, só sair usando a biblioteca!
This gist assumes:
www-data (may be apache on other systems)| #!/usr/bin/env bash | |
| uninstall() { | |
| list=`gem list --no-versions` | |
| for gem in $list; do | |
| gem uninstall $gem -aIx | |
| done | |
| gem list | |
| gem install bundler | |
| } |