- Existem diversas discussões sobre qual deve ser o tamanho de uma função.
- Mas algo mais importante é se perguntar: "Quando devemos envolver um código na sua própria função?"
- Algumas pessoas se guiam por:
- tamanho - uma função não deve ser tão grande que não caiba na tela
- reuso - qualquer código utilizado mais de uma vez deve ser colocado em uma função, caso contrário, deve ser deixado inline
- Uma abordagem interessante é separação entre intenção e implementação.
- Se você tiver que se esforçar ao olhar um fragmento de código para entender o que ele faz, o código deve ser extraído para um função e a função nomeada.
- Quando você ler o código novamente, o propósito da função ficará explícito sem a necessidade de entender o seu funcionamento internamente.
- Ao utilizar esta abordagem, adquire-se o hábito de criar funções curtas com pouquíssimas linhas ou, até mesmo, com apenas uma linha.
- Não devemos nos preocupar com funções curtas em relação ao desempenho pois, atualmente, compiladores podem tirar vantagem disso ao realizar o cache de funções.
- Pode-se utilizar uma função com um nome revelador da intenção como
isEmpty
, por exemplo, para um código comomyList.length == 0
. - Utilizar funções pequenas funcionam somente se forem utilizados bons nomes e, por isso, deve-se prestar bastante atenção ao nomear funções.
- A utilização dessa prática torna o código auto-documentável e funções maiores podem ser lidas como uma estória.
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