mateusortiz · February 18, 2016 10:07
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 <!-- font: https://joselito.ninja/ypsum/ -->

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  <content><![CDATA[
 A incrível geração de pessoas que escrevem textos na Internet falando de seu grupo restrito como se fosse uma incrível geração. Meu condomínio é o mundo inteiro. Minha timeline do Facebook é o mundo inteiro. A generalização que faço da experiência vivida é um fato irrefutável, pois eu vi e vivi.

 Estuda, então. Mas estuda, em primeiro lugar, aquilo que te habilite melhor a auxiliar os outros! Comunicação, Marketing, Mídias Sociais, Educação à Distância

 “O que diabos aconteceu com a GERAÇÃO Y?!” https://medium.com/@carvalho.icaro/o-que-diabos-aconteceu-com-gera%C3%A7%C3%A3o-y-73cd16ccc5c9

 Voltando ao texto…

 Essa mudança fez com que o foco dos empregadores se voltassem para outras potencialidades: A criatividade, eficiência, proatividade, etc: O que vale é o quanto você é disponível para a empresa e o quanto de informação além de sua qualificação acadêmica você consegue reter.

 Claro que não dá pra generalizar, nem todos Millennials são iguais. Pessoas tem responsabilidades diferentes e estilos de vida diferentes. Mas será que realmente vale a pena defender esse estilo de vida de agencia de publicidade que tem cada vez mais definido a nossa geração?

 Na política queremos todos sejam de esquerda ou que todos sejam de direita. Mas tem coisa mais brega do que a unanimidade? Pra gente não existe meio termo, não existe argumento de que dê conta da moderação e no final das contas é tudo preto ou tudo branco. Os 50 tons de cinza que seriam ótimos pra dar um pouquinho de sobriedade só é aceito se for no cinema, transformando o sadomasoquismo numa coisa lindinha, limpinha e politicamente correta de se ver.

 A conversa de pais para filhos não pode ser substituída pela melhor escola, as viagens ao redor do mundo ou pelo iphone de último modelo. Educar para a vida e para estar integrados ao ambiente digital tem mais a ver com olhos nos olhos do que com estar conectado.

 Preparada tecnologicamente e despreparada, porque lhe faltaram frustrações, esta moçada despreza o esforço, a insistência e o foco. Acreditam que merecem as coisas e que não precisam lutar para conquistá-las.

 O que eu percebi desde o começo do texto é a comparação exaustiva com a geração de nossos pais, os famosos baby boomers, aqueles que tem como objetivo de vida um emprego estável e a aconstrução de uma família tradicional. O problema dessa comparação é que não tem um certo e um errado, são duas gerações totalmente diferentes.
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	A incrível geração de pessoas que escrevem textos na Internet falando de seu grupo restrito como se fosse uma incrível geração. Meu condomínio é o mundo inteiro. Minha timeline do Facebook é o mundo inteiro. A generalização que faço da experiência vivida é um fato irrefutável, pois eu vi e vivi.

	Estuda, então. Mas estuda, em primeiro lugar, aquilo que te habilite melhor a auxiliar os outros! Comunicação, Marketing, Mídias Sociais, Educação à Distância

	“O que diabos aconteceu com a GERAÇÃO Y?!” https://medium.com/@carvalho.icaro/o-que-diabos-aconteceu-com-gera%C3%A7%C3%A3o-y-73cd16ccc5c9

	Voltando ao texto…

	Essa mudança fez com que o foco dos empregadores se voltassem para outras potencialidades: A criatividade, eficiência, proatividade, etc: O que vale é o quanto você é disponível para a empresa e o quanto de informação além de sua qualificação acadêmica você consegue reter.

	Claro que não dá pra generalizar, nem todos Millennials são iguais. Pessoas tem responsabilidades diferentes e estilos de vida diferentes. Mas será que realmente vale a pena defender esse estilo de vida de agencia de publicidade que tem cada vez mais definido a nossa geração?

	Na política queremos todos sejam de esquerda ou que todos sejam de direita. Mas tem coisa mais brega do que a unanimidade? Pra gente não existe meio termo, não existe argumento de que dê conta da moderação e no final das contas é tudo preto ou tudo branco. Os 50 tons de cinza que seriam ótimos pra dar um pouquinho de sobriedade só é aceito se for no cinema, transformando o sadomasoquismo numa coisa lindinha, limpinha e politicamente correta de se ver.

	A conversa de pais para filhos não pode ser substituída pela melhor escola, as viagens ao redor do mundo ou pelo iphone de último modelo. Educar para a vida e para estar integrados ao ambiente digital tem mais a ver com olhos nos olhos do que com estar conectado.

	Preparada tecnologicamente e despreparada, porque lhe faltaram frustrações, esta moçada despreza o esforço, a insistência e o foco. Acreditam que merecem as coisas e que não precisam lutar para conquistá-las.

	O que eu percebi desde o começo do texto é a comparação exaustiva com a geração de nossos pais, os famosos baby boomers, aqueles que tem como objetivo de vida um emprego estável e a aconstrução de uma família tradicional. O problema dessa comparação é que não tem um certo e um errado, são duas gerações totalmente diferentes.
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