index.ts

import "reflect-metadata";
import { createConnection } from "typeorm";
import * as express from "express";
import * as bodyParser from "body-parser";
import * as helmet from "helmet";
import * as cors from "cors";

//Connects to the Database -> then starts the express
createConnection()
  .then(async connection => {
    // Create a new express application instance
    const app: express.Application = express();

    // Call midlewares
    app.use(cors());
    app.use(helmet());
    app.use(bodyParser.json());

    //Set all routes from routes folder
    const index = require("./routes/");
    app.use("/", index);

    app.listen(3000, function() {
      console.log("Server started on port 3000!");
    });
  })
  .catch(error => console.log(error));

const app: express.Application = express();

Não vejo vantagem em "tipar" explicitamente uma constante atribuída de um função com tipo previsível, eu deixaria a inferência trabalhar por vc.

const app = express()

Eu removeria a criação do app de dentro do callback da conexão

Inclusive separaria em dois arquivos

Um app.ts focado na configuração do servidor.

import * as express from "express";
import * as bodyParser from "body-parser";
import * as helmet from "helmet";
import * as cors from "cors";
import * as routes from "./routes/";

// Create a new express application instance
export const app = express();

// Call midlewares
app.use(cors());
app.use(helmet());
app.use(bodyParser.json());

//Set all routes from routes folder
app.use("/", index);

Outro main.ts, start.ts, boot.ts, ou algo assim, focado apenas na inicialização da api

import "reflect-metadata";
import { createConnection } from "typeorm";
import { app } from "./app"

createConnection()
  .then(() => app
    .listen(3000, () => console.log("Server started on port 3000!")))
  .catch(console.error);

Isso é util principalmente para para testes integrados, se você quiser isolar as requests sem necessariamente subir o banco.

Salvas exceções dê preferência a para arrow functions em callback.

Evite misturar require e import, principalmente se o requireestiver dentro de um callback, nesse exemplo não existe impacto por se tratar de boot, mas em produção vc gera um I/O síncrono em runtime, que bloqueia a thread principal.